O Núcleo de S. Martinho de Bougado – Trofa, aceitou o convite feito durante a realização do dia da Região em 2 de dezembro pelo Presidenta da CAID Dr. Alberto Costa, para visitar a suas instalações na festa de Natal a 15 de dezembro.
E foi durante esta visita que sensibilizados pelo trabalho aí realizado, Manuel Assunção e Fernando Sousa, torceram a ideia lançando o desafio aos restantes elementos do Núcleo para uma campanha de recolha de roupas em condições de serem dignamente utilizadas, a oferecer aos utentes desta Cooperativa De Apoio À Integração Do Deficiente.
A entrega foi feita no dia 27 de abril, nesta ação foram reunidas mais de uma centena de peças de roupa.
Além dos dois elementos que representaram o Núcleo de S. Martinho de Bougado – Trofa, acompanhou esta entrega André Sousa Presidente Regional da FNA – Porto.
Para receber esta representação da FNA esteve o Presidente da CAID e vice presidenta da Câmara de Santo Tirso - Dr. Alberto Costa, acompanhado pela Dr.ª Guida Neto - Diretora Técnica, que manifestaram a sua gratidão pelo gesto de solidariedade, enaltecendo o trabalho que a FNA tem realizado na vertente do serviço á sociedade. Em seguida fizeram questão de levar os elementos da FNA a uma visita pelo espeço em plena atividade, para tomar conhecimento das suas valências e do trabalho desenvolvido.
Por fim na hora de despedida Dr. Alberto Costa renovou convite para que essa visita fosse feita em próxima oportunidade, porque não foi possível como era desejado que esta entrega fosse feita por todos os associados do Núcleo, mas este convite mais uma vez foi extensivo a todos os associados da Região.
Está disponível no site nacional a ata do Conselho Nacional de março, (acesso aqui).
Caros Amigos Fraternos,
Chegou ao nosso conhecimento que por vezes se celebram contratos, protocolos e/ou outros com entidades Públicas ou Privadas sem que quem os celebra tenha a noção de que está a realizar um ato de natureza ilegal.
Para que no futuro tal não venha a acontecer nem a criar dificuldades a alguém, transcrevemos o Artigo 90º do Regulamento Geral da FNA que trata desse tema, solicitando que antes de proceder a qualquer tipo de contrato, haja o cuidado com a legalidade da ação.
Isto é válido para inclusive; Abertura de Contas Bancárias, onde é necessário uma credencial passada pela Direção Nacional com delegação de poderes para o ato em causa; Seguros e todo o tipo de Contratos ou Protocolos que envolvam o nome da Associação e seu Número Fiscal de Contribuinte.
A saber:
Artigo 90.º
Responsabilidade Financeira e de Gestão;
3 – Só a Direção Nacional ou a quem ela delegar poderes, expressamente, caso a caso, podem obrigar a Associação a celebrar protocolos ou contratos, bem como quaisquer outros que determinem a assunção de compromisso pela FNA, ainda que a curto prazo.
4 – Nos casos em que os órgãos ou Associados celebrem contratos sem poderes de representação, serão os mesmos responsáveis pelo pagamento dos compromissos assumidos, enquanto a dívida não seja ratificada pela Direção Nacional.
5 – Sempre que a Direção Nacional seja chamada a suportar pagamentos de compromissos assumidos em nome da FNA, através de órgãos ou Associados sem poderes para a prática dos respetivos atos e não os ratifique, poderá suportar os respetivos pagamentos por deferência com os contratantes se assim o entender mas, de imediato, deverá exercer o seu direito de regresso junto do órgão ou dos Associados responsáveis por tais atos, independentemente de, em simultâneo, poder desencadear o competente procedimento disciplinar.
6 – Sempre que se pretenda celebrar qualquer Protocolo, Contrato ou pedido de Subsídio não previsto neste Regulamento Geral, deve o mesmo ser exposto devidamente documentado à Direção Nacional, para que se assim o entender delegar poderes para o ato, através de procuração.
7 – Só a Direção Nacional está habilitada a passar recibos de quitação, pelo que sempre que necessário deve o pedido, devidamente documentado, ser feito à Direção Nacional a fim de proceder ao necessário expediente.
Esperamos que seja entendido este nosso alerta, pois por desconhecimento podem ao celebrar este tipo de atos incorrer numa ilegalidade que pode trazer complicações, para quem o celebrou e para a Associação.
Anualmente o Núcleo de Lamego ruma a Ponte de Lima, freguesia de Sá, para a sua atividade ACANTOLIMA.
Visitam uma imagem de Nossa Srª dos Remédios que foi oferecida à paróquia de Nosso Sr. da Saúde e aproveitaram para explorar outros pontos de interesse.
Disponível "O ARAUTO" jornal da região do Porto, (acesso aqui).
A Fraternidade Nuno Álvares desenvolveu uma insígnia para os participantes da atividade anual de Radioescutismo (ACARADIO).
O VII ACARADIO que se realiza este ano a 21 de abril, na Vila de Terroso, Póvoa de Varzim, na Região de Braga, conta com a colaboração do Núcleo local da FNA (Terroso 44). Esta atividade do calendário nacional da FNA é um espaço de partilha nas temáticas relacionadas com o Radioescutismo e o Radioamadorismo.
Nos últimos anos as edições anteriores do ACARADIO conseguiram juntar participantes de diversas associações de escOUteiros e simpatizantes do Radioamadorismo. Este ano para além dos temas relacionados com o Radioescutismo, o Departamento Nacional de Radioescutismo está também a preparar uma ação para quem pretende ser no futuro escuteiro radioamador.
A participação no ACARADIO é livre mas carece de registo obrigatório
Ficha de inscrição, (acesso aqui)
Programa: (acesso aqui)
Este ano, a organização do Dia de S. Jorge parte de uma proposta conjunta dos seis Agrupamentos do Município de Ílhavo com a participação do Núcleo de Ílhavo da FNA que, ao longo dos últimos anos, têm desenvolvido relações mais próximas por trabalharem em conjunto na organização de uma atividade anual – o Acampamento Municipal de Escuteiros de Ílhavo (ACAMUN).
Num ano que é de festa pela 10ª edição do ACAMUN, os Agrupamentos do Município de Ílhavo querem receber e celebrar com todos os Escuteiros da Região de Aveiro.
IMAGINÁRIO – “Os dragões do nosso tempo”
Conta a lenda que, ainda antes do ano 300, um cavaleiro destemido chamado Jorge derrotou um feroz dragão que aterrorizava uma cidade inteira e se preparava para devorar a filha do rei.
Jorge é símbolo do bem, da fé e de todos aqueles que, sem fins egoístas, se põem ao serviço do próximo.
Mas a lenda fala-nos de outro símbolo, um poderoso monstro, primitivo e violento, um ser alado, de garras afiadas, pele áspera e rugosa, cujo hálito era de fogo e o rugido como trovões. O dragão lendário era a encarnação do mal, do desconhecido, do medo e da destruição. Era o último inimigo, guardião dos grandes tesouros para as gentes daquela cidade: a paz e a felicidade.
E hoje? Quais são os dragões do nosso tempo?
Escuteiros,
Preparem-se para as batalhas do dia-a-dia;
Deixem as muralhas do conforto e da segurança, revistam-se da armadura das vossas capacidades e empunhem a espada do caráter;
Ataquem com ardor os dragões da tentação, do mal e da dificuldade e façam-no sempre de cabeça levantada e coração puro, confiantes de que praticando a Boa Ação conhecerão a verdadeira grandeza e, à imagem de São Jorge, façam uso da vossa bravura, saúde e habilidade, colocando-se ao serviço dos outros.