A Região de Lisboa da FNA testemunhou e acolheu no dia 16 de Novembro a sua nova Direcção Regional, escolhida no acto eleitoral mais participado de sempre.
A eleita Direcção Regional agradece a confiança e compromete-se a desempenhar o melhor que puder as responsabilidades que lhe foram confiadas.
Reconhecemos com emoção a participação dos muitos Escuteiros Adultos sérios, comprometidos com este ideal comum e com os Estatutos e Regulamento da FNA.
Reconhecemos com amizade a presença dos elementos da Direcção Nacional associados da Região, que cedo nos motivaram e incentivaram a construir um projecto e uma Equipa.
Reconhecemos com muita honra a presença de irmãos escutas do CNE que nos quiseram acompanhar, ficando esta Direcção Regional à disposição para Servir sempre que possamos ser úteis.
Temos consciência que recebemos uma herança de responsabilidade acrescida. Tudo faremos ao nosso alcance para merecer essa herança e dar-lhe continuidade, senão mesmo aumentá-la para a próxima Direcção Regional.
Iremos lançar brevemente um inquérito à Região, procurando conhecer a opinião de todos, sobre vários assuntos, aparentemente distintos. Queremos com isso conhecer melhor o que cada um pensa, o que cada um defende para melhorar a nossa Associação, para com esse conhecimento falar no tempo e na sede próprios e sempre a uma só voz.
Temos novos desafios pela frente. O primeiro será a mobilização da Região para a eleição da nova Direcção Nacional; outro desafio será realizar o ACAREG já em 2020, se para isso os Núcleos da Região se mostrarem desde já empenhados.
Estimados Escuteiros Adultos, para muitos será ainda hoje difícil explicar lá fora o que faz ou para que serve a FNA. Da parte desta Equipa deixamos um pequeno contributo: somos uma Associação que se quer afirmada sobre o EXEMPLO de SERVIÇO dos seus associados!
A eleição do passado Sábado iniciou um novo ciclo. Temos esperança de poder corresponder da melhor forma ao desafio a que nos lançámos, mas também consciência das dificuldades que iremos encontrar e do joio que será necessário separar.
A todos pedimos, no entanto, a expressão da vossa melhor Fraternidade na colaboração que precisaremos para fazer bom caminho.
A nova Direcção Regional de Lisboa é composta por Nuno Pais Costa (Presidente), João Paulo Subtil (Vice-Presidente), Mónica Mimoso, Pedro Sanches e José Miguel Alves (Secretários). A Direcção Regional integra ainda um Departamento de Ambiente e Protecção Civil liderado por Jorge Cunha.
Atividade Nacional de Voluntariado Ambiental da FNA com descentralização geográfica dos locais de plantação
23 de novembro 2019
3 Passos para semear e plantar árvores autóctones no dia 23 !
Primeiro Passo
Assinalar uma área protegida ou florestal local com plantação organizada !
Segundo Passo
Participar com o teu Núcleo, Região ou a “Família” escutista da tua vizinhança !
Terceiro Passo
Registar a participação através da ficha da FNA e receber a insígnia e diploma !
O Departamento Nacional de Ambiente indica o dia 23 de novembro no calendário nacional para realização da Atividade Nacional de Voluntariado Ambiental da FNA para comemoração do “Dia Internacional da Floresta Autóctone”, e convida a participar em ações organizadas nas áreas protegidas e florestais junto do vosso Núcleo, Região ou na sua vizinhança e se possível em estreita parceria com a “Família” escutista, num compromisso de Alerta para Servir na causa comum de reflorestação da Floresta Autóctone.
O dia 23 de novembro, estabelecido como o “Dia Internacional da Floresta Autóctone”, tem como propósito a promoção da importância da conservação das florestas naturais, apresentando-se simultaneamente como o dia mais adaptado às condições climatéricas de Portugal e Espanha para se proceder à sementeira ou plantação de árvores, alternativo ao Dia Mundial da Floresta, 21 de março, que foi criado inicialmente para os países do Norte da Europa.
A floresta autóctone encontra-se disseminada um pouco por todo o território, mais adaptada às condições de solo e clima, mais resistente a pragas e doenças e a períodos prolongados de seca ou a chuvas intensas, mas tem perdido espaço no território nacional nos últimos anos e a sua recuperação é fundamental.
São exemplo de espécies autóctones, o carvalho, a azinheira, o sobreiro, o amieiro, o freixo e tantas outras árvores e arbustos que exercem a importante função ecológica de proteção do meio ambiente, de conservação da biodiversidade, de sequestro de carbono da atmosfera (mitigação do efeito estufa), de regulação do ciclo hidrológico e de qualidade da água.
A promoção desta atividade nacional é da responsabilidade do Departamento Nacional de Ambiente e conta com o apoio das Direções Regionais e Núcleos da FNA, fazendo da comemoração do “Dia Internacional da Floresta Autóctone”, um exemplo e demonstração a nível local e regional da disponibilidade dos escuteiros adultos junto da “Família” escutista e das entidades oficiais e associações ambientais.
O registo de cada associado deve ser realizado através da ficha da atividade (acesso aqui) e comunicada diretamente à respetiva Direção Regional, seguindo o procedimento da norma interna de execução nº21 (2017) e em seguida comunicada ao DNA para harmonização da insígnia e diploma. Na ficha consta um Termo de Responsabilidade para salvaguardar a responsabilidade civil de participação coletiva e autorização de uso de imagem.
A FNA está comprometida com a reflorestação da Floresta Autóctone.
Para saber mais:
ICNF – datas comemorativas : https://www.icnf.pt/atualidade/datascomemorativas
ICNF – Eventos das áreas protegidas : http://www2.icnf.pt/portal/icnf/noticias/eventos?b_start:int=0 Floresta Comum : http://www.florestacomum.org/
Plantar Portugal : https://www.plantarportugal.org/
Quercus : https://www.quercus.pt/
Cascais Ambiente: https://www.cascais.pt/noticia/semana-da-floresta-autoctone
Parque Natural do Alvão – Mondim de Basto : https://municipio.mondimdebasto.pt/images/stories/destaques/2019/CARTAZ-PLANTAR-PORTUGAL.jpg
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